21 novembro, 2015

Resenha #47: A Mais Pura Verdade.



Título Original: The Honest Truth
Autora: Dan Gemeinahrt
Editora: Novo Conceito
Páginas:217
Avaliação: ♥♥♥♥
Onde Comprar: Aqui.
Sinopse: NUNCA É TARDE DEMAIS PARA VIVER A MAIOR AVENTURA DA NOSSA VIDA.
Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha.
Mas, em certo sentido um sentido muito importante , Mark não tem nada a ver com as outras crianças.
Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram.
Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier. Nem que seja a última coisa que ele faça.
A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.

Resenha: Se você procura por uma história gostosa com um toque de melancolia esse livro é o certo. Mark sai em busca de realizar seu último desejo de vida acompanhado por Beau seu fiel escudeiro, esses dois passam por várias situações bem tristes e complicadas.
Mark está com câncer terminal, não lhe restava muito tempo e com isso o bravo garoto sai para realizar seu sonho, ele organiza tudo que vai precisar na viagem, porém ao longo dela algumas coisas vão dando errado, ele perde seu dinheiro entre outros acidentes que deixam o leitor bem aflito, mas mesmo no meio de todos esses problemas ele tem o seu cão, Beau, que o salva e ajuda em vários momentos, o garoto o carrega dentro da mochila em vários momentos. Quando chegamos no final da jornada eles conseguem ajuda de um estranho que agora me fugiu o nome infelizmente, que o ajuda a chegar ao seu bendito ponto final, enquanto isso a família e a amiga de Mark estão sofrendo com a fuga do garoto, mas Jessie meio que já sabia que um dia isso ia acontecer, ela só queria ter a chance de se despedir do amigo antes do final de sua história.
Em alguns momentos o Mark me lembrou do Colin Fisher, os dois tem uma personalidade parecida e hábitos próprios, uma personalidade marcante para crianças, Mark é os seus haicais que só ele e Jessie entendiam e gostavam de escrever, e a fotografia. O livro é bem curto, com uma história fantástica, espero que seja adaptado ao cinema realmente gostaria de ver.

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