19 março, 2016

[Semana Pérolas] Lançamento no RJ (evento presencial)

Para encerrar a Semana Pérolas (ahhhh :( ), trouxe pra vocês o evento presencial do lançamento no Rio de Janeiro.



O evento contará com sessão de autógrafos e fotos, dança do ventre, coquetel, uma vista linda e o livro superbarato! Além disso, é acessível, haverá intérpretes de Libras e a Nuccia usa a língua de sinais.

Clique aqui para conferir o evento e confirmar sua presença

Lembrando sempre que quem não é do Rio, pode comprar o livro com frete grátis até dia 20 de Março!



Essa foto a autora postou no evento, olha a quantidade de brindes!

Depoimentos: “Quem a vê dançando, acha (ou tem certeza) que escuta a música que está tocando! Mas, essa parte, eu já descobri como faz: ela dança com a alma! Sempre esqueço que ela não escuta com seus ouvidos, porque tenho certeza de que me escuta com seu coração!” (Barbra Southern/Jini Akif)

“Eu fiquei muito feliz, porque ela quis aprender a língua de sinais e também manter contato com surdos. Ela me explicou sua experiência de vida. Agora, ela já tem mais experiência na nossa cultura. Fiquei animado quando ela se formou Doutora já surda. Por isso, quero ser igual a ela.” (Bruno Baptista)

“Desafiei a Karissa com trabalhos de palco e ela mandou bem em todos! Para cada finalização de projeto, sempre pensava: “Ela pode sim, ela pode mais!!!!” Eu aprendi e aprendo muito mais com você do que você comigo, pode ter certeza disso. Agradeço à Deus por ter me proporcionado, através da dança, conhecer pessoas maravilhosas como você!” (Cristiane Fonseca/Ranaa al Jalilah’s) 

“O modo como (a outra aluna) fez a apresentação foi totalmente diferente: em voz baixa, manipulando firmemente os lábios para que todas as palavras fossem cuidadosamente pronunciadas. Aí, virou pra mim e disse: “George, a Nuccia não escuta, mas ela consegue fazer leitura labial e também conversa por sinais”. Aproximei-me com um certo receio. Mas, Nuccia abriu os braços e um sorriso gigante, abraçou-me e perguntou se eu estava bem. Eu fiquei perplexo com o que acabara de acontecer, pois achei que encontraria uma pessoa desanimada, cabisbaixa, sem vontade de viver por conta da situação em si. Nuccia estava mais feliz que muita gente a quem eu havia sido apresentado. Foi uma surpresa e tanto ver o entusiasmo dela e a vontade de estar onde estava, mesmo com todos os problemas.” (George Kluck)

 “Tentando compreender sua angústia, percebi o quanto era realmente difícil para uma exouvinte suportar a surdez. Ficou privada de coisas corriqueiras de nosso ambiente de trabalho, como não participar das conversas paralelas do laboratório, as brincadeiras coletivas, até mesmo as fofocas e pequenas rusgas entre os alunos. Em nossa profissão, precisamos de concentração muitas vezes apenas visual. Podemos, por exemplo, conversar e dissecar um animal sem maiores problemas. O laboratório é um ambiente muito colaborativo, conjunto. Penso que isso foi duro de abdicar, todo esse um mundo coletivo”. (Georgia Atella) 

“Depois de tanto medo, tristeza, incerteza, insegurança, temores, vejo como minha filha não ficou lastimando a perda da audição. Ao contrário, seguiu em frente, adaptando sua vida da melhor forma possível. Eu estou orgulhosa da forma o faz: feliz, independente, alegre, otimista, bem-humorada. E, se ela está bem depois de tudo isso, eu, como mãe, só posso estar ótima!” (Suely De Cicco)

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